segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Dores, desgraças e maldições.

Aquilo que mais dói,
Aquilo que machuca.
É a beleza que destrói,
A esperança de uma vida maluca.


Aquilo que tem sentido,
Em segundos se destruirá.
Pois todo bem há sofrimento,
O bem pleno jamais haverá.


O terror vem a tona,
Uma corrente de maldição.
O medo com o assombro pede carona,
Despedaçando seu coração.


E então, o que queres fazer?
A dica é deixar,
E esperar para morrer.
Pois nada há para fazer.

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